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Borderline: sintomas sutis que desafiam uma definição clara.

Introdução Borderline: sintomas notoriamente difíceis de discernir, pois se manifestam de maneiras distintas em diferentes indivíduos. Oscilações emocionais intensas, comportamentos impulsivos e uma sensação crônica de vazio emocional são características comuns, mas muitas vezes se escondem por trás de uma fachada de normalidade. O Transtorno de Personalidade Borderline, é uma condição psicológica complexa. A sutileza de seus sintomas pode resultar em diagnósticos equivocados ou na ausência de tratamento adequado, ressaltando a importância de uma compreensão mais cuidadosa. Pode-se dizer que Borderline é uma área cinzenta na psicologia que merece uma análise mais profunda. Ao explorar mais profundamente esses sintomas e as complexidades que envolvem o relacionamento interpessoal, podemos lançar luz sobre essa condição e oferecer insights valiosos para profissionais de saúde mental, pacientes e suas redes de apoio. Este artigo explora esses elementos em busca de uma compreensão mais abrangente de Borderline e seus efeitos. Borderline Sintomas: os mais comuns Borderline: sintomas variados e impactantes. Entre os mais comuns, destacam-se as oscilações intensas de humor. Pessoas com esse transtorno frequentemente passam por mudanças abruptas de emoções, indo da euforia à tristeza profunda em curtos intervalos de tempo. Essa instabilidade emocional pode resultar em explosões de raiva, crises de choro e dificuldade em manter relacionamentos estáveis. Outro sintoma marcante é a impulsividade. Indivíduos com Borderline muitas vezes agem de maneira impulsiva, sem considerar as consequências a longo prazo. Isso pode se manifestar em comportamentos como gastos excessivos, comportamento sexual de risco, abuso de substâncias e até mesmo automutilação. Essa impulsividade está ligada à busca pelo alívio imediato das emoções intensas que experimentam. Além disso, a instabilidade na imagem de si mesmo é um traço característico do transtorno. As pessoas com Borderline tendem a ter uma autoimagem fragmentada e insegura, oscilando entre sentimentos de grandiosidade e inadequação extrema. Isso pode levar a uma sensação crônica de vazio e uma busca incessante por validação externa. Em conjunto, esses sintomas do Transtorno de Personalidade Borderline podem causar um impacto significativo na vida cotidiana da pessoa, afetando seu funcionamento social, emocional e profissional. Os 4 tipos de Borderline O Transtorno de Personalidade Borderline (TPB) é uma condição complexa que se manifesta de maneiras diferentes em indivíduos. Sendo assim A compreensão dos diferentes tipos de Borderline é crucial para abordagens de tratamento eficazes. Tipo Impulsivo: Pessoas com o tipo de TPB impulsivo frequentemente exibem comportamentos impulsivos, como gastos excessivos, abuso de substâncias e envolvimento em atividades arriscadas. Por vezes suas emoções intensas podem levá-los a agir sem pensar nas consequências, buscando alívio imediato para a dor emocional. Outro tipo é o Autodestrutivo, personalidade que se auto lesiona , possui ideação suicida e frequentemente em busca de sensações perigosas. O tipo mais comum é o desregulado, possuem emocionalidade intensa e mudanças de humor rápidas e extremas. Consequentemente as emoções exageradas diante das situações do cotidiano acabam sendo inevitáveis e assim se tornando a marca registradas desse subtipo. Tipo Petulante: Este é marcado por comportamento de desafio e irritabilidade constante. Sendo assim pessoas com Borderline petulante podem ter dificuldade em lidar com frustrações e podem reagir com raiva ou sarcasmo, dificultando a manutenção de relacionamentos estáveis. Borderline Tratamento: Psicoterapia e Fármacos No tratamento do Transtorno de Personalidade Borderline (TPB), uma abordagem abrangente que combina psicoterapia e, em alguns casos, o uso de medicamentos, tem se mostrado eficaz. Porém a psicoterapia desempenha um papel fundamental no manejo dos sintomas do TPB, auxiliando os pacientes a desenvolverem habilidades de regulação emocional, resolução de conflitos e comunicação saudável. A terapia dialética comportamental (TDC) é especialmente eficaz no tratamento do TPB, pois ajuda os pacientes a identificarem e controlarem suas emoções intensas, enquanto trabalham para melhorar a autoestima e a relação consigo mesmos. Em certos casos, a administração de medicamentos pode ser considerada como parte do plano de tratamento do TPB. No entanto, é importante enfatizar que os medicamentos não são uma solução definitiva, mas sim uma ferramenta complementar à psicoterapia. Os estabilizadores de humor, como os inibidores seletivos de serotonina e os antipsicóticos, podem ser prescritos para ajudar controlar os sintomas de oscilações de humor, ansiedade e impulsividade. Entretanto a escolha dos medicamentos e sua dosagem devem ser feitas por um profissional de saúde mental, levando em consideração as necessidades individuais de cada paciente. Em última análise, o tratamento do Transtorno de Personalidade Borderline é altamente personalizado e deve ser supervisionado por profissionais de saúde mental. Nesse sentido a combinação de psicoterapia, como a Terapia Comportamental-Dialética, e, quando apropriado, o uso de cuidadoso de medicamentos pode oferecer às pessoas com TPB uma chance maior de gerenciar seus sintomas, construir relacionamentos saudáveis ​​e melhorar sua qualidade de vida. Conclusão Borderline: sintomas complexos e sutis que deixam evidente o desafio para se ter uma clara definição. Ao longo deste artigo, exploramos as nuances desse transtorno e como ele pode se manifestar de modos únicos em cada indivíduo. A jornada para entender e lidar com o borderline é um processo contínuo, sendo assim onde a empatia e a busca por apoio profissional são fundamentais. Que esta exploração tenha proporcionado uma visão mais profunda sobre um tema tão delicado, lembrando-nos da importância de uma abordagem compreensiva diante das complexidades da mente humana. Entretanto é crucial lembrar que, por trás dos sintomas, há indivíduos que buscam compreensão e apoio. Se você ou alguém que conhece está enfrentando desafios relacionados a esse transtorno, lembre-se de que nunca está sozinho(a) nessa jornada e ao mesmo tempo há recursos disponíveis para oferecer suporte e orientação. Espero que este artigo tenha contribuído para um melhor entendimento sobre este tema tão delicado. Além disso lembre-se que você não está sozinho(a). Até a próxima, Daniela Domingues.

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Estresse no Brasil: Segundo maior índice no mundo.

O estresse é uma realidade cada vez mais presente na vida moderna, e o Brasil não está imune a esse problema. De acordo com estudos recentes, o país ocupa a preocupante posição de segundo maior índice no mundo. Neste artigo, vamos explorar as causas desse fenômeno, seus sintomas, as possíveis consequências do excesso de estresse e, principalmente, como lidar e tratar essa condição. O estresse é uma resposta natural do organismo diante de situações desafiadoras, sendo uma reação do corpo à pressão ou demanda excessiva. Ele pode ser desencadeado por diversos fatores, como responsabilidades no trabalho, problemas financeiros, conflitos familiares, mudanças bruscas na rotina e eventos traumáticos. Podendo até afetar negativamente a saúde física e emocional, comprometendo o bem-estar e a qualidade de vida. Compreender as suas causas e seus impactos na vida cotidiana se torna essencial. Com isso é possível identificar os sintomas e os sinais de alerta e permitindo uma intervenção precoce e eficaz. Entretanto com o autocuidado, um apoio social e do suporte profissional, é possível enfrentar o estresse de forma assertiva e construir uma vida mais tranquila e plena. Por que o Brasil é o segundo mais estressado? Diversos fatores contribuem para que o Brasil alcance esse alto índice . Questões sociais, econômicas e políticas impactam diretamente o bem-estar da população. Altas cargas de trabalho, pressão por resultados, desigualdade social e insegurança são alguns dos aspectos que podem explicar esse cenário preocupante. No âmbito profissional, o mercado de trabalho brasileiro é conhecido por sua competitividade e exigências cada vez maiores. Jornadas extensas, prazos apertados e falta de reconhecimento podem levar a um acúmulo de estresse ao longo do tempo. Além disso, a desigualdade social e a falta de acesso a serviços básicos de qualidade contribuem para o aumento do estresse em parcelas significativas da população. No contexto social, problemas como violência, criminalidade e instabilidade política também exercem um impacto negativo na saúde mental da população. A sensação de insegurança e a falta de confiança nas instituições podem gerar um estado de estresse crônico, afetando a qualidade de vida das pessoas. As principais causas do estresse. O estresse pode ser desencadeado por diversas causas, e a ansiedade é um fator muito presente nesse contexto. As demandas do dia a dia, os prazos apertados, a pressão por desempenho, as incertezas e os desafios constantes podem gerar um estado de preocupação constante. Além disso, as mudanças rápidas e constantes da sociedade atual, aliadas a um estilo de vida acelerado e a altos níveis de exigência. Também a necessidade de estar sempre conectado, a sobrecarga de informações, a competitividade no ambiente de trabalho e as cobranças sociais são alguns dos elementos que potencializam o estresse. Sendo assim se torna fundamental compreender essa relação entre estresse e ansiedade e buscar estratégias de manejo adequadas. Adotar técnicas de relaxamento, como meditação e respiração profunda, a prática regular de atividades físicas, a busca por momentos de lazer e o estabelecimento de limites saudáveis contribuem muito para o controle do estresse de forma mais equilibrada. Sintomas e Consequências do estresse. Alguns dos sintomas comuns incluem irritabilidade, dificuldade de concentração, insônia, fadiga, alterações de humor e dores de cabeça. Além disso, o estresse crônico pode levar a problemas de saúde mais sérios, como hipertensão, doenças cardíacas, problemas gastrointestinais e comprometimento do sistema imunológico. Em casos crônicos, estudos mostram que o estresse pode comprometer a função cognitiva, acelerar o envelhecimento, aumentar o risco de doenças como Alzheimer, favorecer o desenvolvimento de transtornos mentais. O impacto emocional pode resultar em ansiedade, depressão, baixa autoestima, perda de interesse nas atividades diárias e isolamento social. Além disso, pode afetar negativamente o desempenho no trabalho, os relacionamentos interpessoais e a qualidade de vida de modo geral. Entretanto cada pessoa pode apresentar sinais diferentes. Sendo assim Reconhecer e entender esses sintomas individuais é fundamental para buscar o suporte e tratamento adequados. Cada pessoa é única, e é importante respeitar e cuidar das necessidades específicas de cada indivíduo. Estresse: como tratar. Primeiramente adotar uma abordagem abrangente que envolva diversos aspectos da vida. Como a atividade física regular, alimentação e o sono desempenham um papel fundamental na redução do estresse. Exercícios aeróbicos, como caminhada, corrida ou dança, liberam endorfinas e promovem uma sensação de bem-estar. Assim como uma dieta equilibrada e saudável e um sono reparador de qualidade. Existem também técnicas de como mindfulness, que consiste em aprender a focar no presente, assim como meditação e ioga. Além disso, o descanso regular, atividades prazerosas como hobbies é essencial para o controle do estresse. Além disso aprender a estabelecer limites saudáveis e ter um rotina equilibrada se torna possível criar um estilo de vida que favoreça a redução do estresse e promova o bem-estar geral. Entretanto é importante lembrar que cada pessoa é única, e pode ser necessário experimentar diferentes abordagens para encontrar as estratégias que serão mais eficazes. Assim como o acompanhamento profissional pode ser valioso nesse processo. Conclusão. O estresse é uma realidade presente em nossas vidas, especialmente no contexto atual. No entanto, é fundamental reconhecer seus efeitos negativos e buscar maneiras eficazes de lidar com ele. Ao compreender as suas causas do, seus sintomas e consequências, podemos tomar medidas para reduzi-lo e melhorar nossa qualidade de vida. Lembre-se de que o autocuidado é fundamental para o bem-estar mental e emocional. Priorize momentos de descanso e relaxamento, cuide da sua saúde física e mental, e busque um equilíbrio saudável em todas as áreas da sua vida. Agradeço por ler este artigo e espero que as informações compartilhadas aqui sejam úteis em sua busca por uma vida mais equilibrada e saudável. Até a próxima, Daniela Domingues.

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As 5 Fases da Depressão

A depressão é uma condição mental que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Caracterizada por sentimentos persistentes de tristeza, falta de interesse e desesperança, em consequência acaba por ter um impacto significativo na vida diária e no bem-estar emocional. Ao entender as diferentes fases da depressão, é possível reconhecer os sinais precoces, buscar ajuda adequada e adotar estratégias eficazes para lidar com a condição. Contudo cada fase apresenta características distintas, desde sentimentos de tristeza leve até agravamentos dos sintomas e perda de esperança. Neste artigo, vamos explorar cada uma das cinco fases da depressão. Com isso a identificação dos próprios sentimentos e sintomas facilitam e também contribui com familiares assim como amigos e profissionais de saúde a fornecerem o apoio necessário. A depressão não precisa ser enfrentada sozinha, e o conhecimento é um aliado importante no caminho para a recuperação e o bem-estar emocional. As 5 fases da depressão A primeira fase da depressão é caracterizada por umasensação persistente de tristeza e desânimo, falta de energia e interesse nasatividades do dia a dia. Contudo nesse estágio inicial, os sintomas podem serleves, porém já interferem na qualidade de vida. Por fim o esgotamentoemocional e dificuldade de encontrar prazer nas coisas que antes eramprazerosas. Na segunda fase, os sintomas começam a se intensificar. Comisso a tristeza se torna mais profunda e duradoura, afetando significativamenteo funcionamento diário. Inclusive pode haver perda de apetite, insônia ou sonoexcessivo, além de sentimentos de culpa e baixa autoestima. Nesse estágio, éimportante buscar apoio e tratamento adequados para evitar um agravamento dossintomas. A terceira fase da depressão é caracterizada por uma piorasignificativa dos sintomas. A tristeza e o desânimo se tornam quase constantes,afetando todas as áreas da vida. Pode haver isolamento social, dificuldade deconcentração e perda de interesse em atividades importantes. É fundamentalbuscar ajuda profissional nesse estágio, pois o suporte adequado pode fazer adiferença no processo de recuperação. Na quarta fase, os sintomas atingem um nível ainda maisgrave. A tristeza se torna debilitante, afetando todas as áreas da vida doindivíduo. Sendo assim podem inclusive surgir pensamentos suicídas, sentimentosde desesperança e desamparo. Nesse estágio, é imprescindível buscar ajuda profissional,linhas de apoio ou serviços de emergência. A quinta fase é a mais crítica e perigosa. Onde a pessoapode experimentar uma completa falta de esperança e motivação. Com isso ossintomas são severos e persistentes, comprometendo totalmente o funcionamentocotidiano. É fundamental que a pessoa receba um tratamento adequado, que podeenvolver medicação, psicoterapia e suporte de uma rede de apoio. Sendo assim aintervenção profissional é essencial. Fonte: Canva Qual a Fase Mais Perigosa da Depressão? A fase mais perigosa da depressão é a ideação suicida. De tal forma que a pessoa pode ter pensamentos recorrentes de morte, sentir-se sem esperança e desamparada. Neste momento crítico requer atenção imediata. Em suma é essencial que os indivíduos próximos estejam atentos aos sinais e ofereçam suporte emocional, encorajando a busca por ajuda profissional. É importante destacar que o suicídio é uma realidade preocupante e mais comum do que se imagina. Entretanto muitas vezes, as pessoas que estão passando por um momento de extrema dor emocional podem expressar seus pensamentos suicidas de maneira direta ou indireta. Por isso é essencial levar tais manifestações a sério e buscar ajuda imediata. Ignorar ou minimizar essas falas pode ter consequências devastadoras. Portanto, se alguém próximo a você expressar ideias de morte ou suicídio, não hesite em oferecer apoio, encorajá-lo a buscar auxílio profissional e, se necessário, contatar serviços de emergência. A prevenção do suicídio é responsabilidade de todos nós. Quais os Sinais de Início de Depressão? Os sinais de início de depressão podem variar de pessoa para pessoa, mas alguns sintomas comuns incluem tristeza persistente, perda de interesse em atividades antes prazerosas, alterações no sono e apetite, falta de energia, dificuldade de concentração e sentimentos de culpa ou inadequação. Reconhecer esses sinais precocemente é fundamental para buscar tratamento e evitar que a depressão se aprofunde. As causas da depressão A depressão é uma condição multifatorial, influenciada por uma série de fatores. Um dos principais é o histórico familiar, ou seja, a presença de casos de depressão em parentes próximos aumenta a predisposição para desenvolver a doença. Além disso, transtornos psiquiátricos correlatos, como transtorno de ansiedade, transtorno bipolar e outros, podem estar associados ao surgimento da depressão. O estresse crônico é outra causa significativa, pois a exposição contínua a situações estressantes pode afetar negativamente o equilíbrio emocional e desencadear a depressão. A ansiedade crônica, caracterizada por preocupações excessivas e persistentes, também está relacionada ao desenvolvimento da doença. Alterações hormonais, como aquelas ocorridas na menopausa, gravidez ou distúrbios da tireoide, podem desempenhar um papel importante. Além disso, fatores de estilo de vida, como excesso de peso, sedentarismo, dieta desregrada e o uso de substâncias viciantes, como cigarro, álcool e drogas ilícitas, também estão associados ao aumento do risco de desenvolver depressão. É importante ressaltar que esses fatores não atuam isoladamente, mas sim em conjunto, podendo contribuir para o quadro depressivo. O que Pode Piorar a Depressão? O isolamento social e a falta de suporte emocional adequado podem agravar os sintomas, assim tornando a jornada de recuperação mais desafiadora. É essencial buscar apoio de familiares, amigos e profissionais de saúde mental para lidar com a doença de forma mais efetiva. O uso abusivo de substâncias como álcool, drogas ilícitas e até mesmo medicamentos pode intensificar os sintomas da depressão, certamente agravando o quadro clínico e dificultando o processo de recuperação. O estresse crônico, tanto de origem pessoal quanto profissional, pode desencadear ou agravar os sintomas da depressão. Sendo assim gerenciar o estresse de maneira saudável se torna fundamental. Seja por meio de estratégias como a prática de exercícios físicos, meditação e o estabelecimento de limites saudáveis. A fim de que tenha uma melhora significativa na saúde mental e no bem-estar geral. Tratamento  O tratamento da Depressão geralmente envolve uma combinação de terapia psicoterapêutica e, em alguns casos, o uso de medicamentos antidepressivos prescritos por um profissional de saúde mental. Além disso, é importante ter um estilo de vida saudável, incluindo

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O VITIMISTA NÃO PROSPERA

A pessoa vitimista geralmente atribui a responsabilidade de suas dificuldades aos outros ou às circunstâncias, e isso acaba limitando seu crescimento pessoal e profissional. A verdade é que o vitimismo não leva à prosperidade, pois coloca o indivíduo em uma posição de passividade, tornando-o refém de suas próprias crenças limitantes. Quando alguém se identifica como vitimista, está constantemente focado nos problemas e nas injustiças que acredita sofrer. Essa mentalidade pode criar um ciclo de negatividade e desmotivação, dificultando a busca por soluções e oportunidades de crescimento. Ao acreditar que não possui controle sobre sua vida, o vitimista se fecha para novas possibilidades e fica estagnado em sua zona de conforto. É importante compreender que todos enfrentamos desafios e dificuldades, mas a forma como reagimos a essas situações faz toda a diferença. Deixar de ser um vitimista é um processo de autodescoberta e autorresponsabilidade, onde é preciso assumir o papel de protagonista de sua própria jornada. O que é ser uma pessoa vitimista? Ser uma pessoa vitimista significa adotar uma postura de constante vitimização diante dos desafios e adversidades. É uma forma de enxergar-se como vítima das circunstâncias, atribuindo a outras pessoas ou ao destino a responsabilidade por suas dificuldades. Além disso o vitimista tende a se sentir impotente diante dos problemas, acreditando que não possui controle sobre sua vida. Muitas vezes usando como desculpa por fazer algo por ter um suposto problema de saúde e emocional como o TDAH por exemplo. Essa mentalidade vitimista se manifesta por meio de uma série de comportamentos e pensamentos. Com queixas constantes olhar negativo para as circunstâncias e frequentemente se achando injustiçada. Ela culpa os outros por seus fracassos e não assume responsabilidade por suas ações ou falta delas. Além disso, costuma se comparar negativamente aos outros, sentindo-se inferior e menos favorecida. Ser uma pessoa vitimista também implica em um padrão de pensamento limitante. O vitimista enxerga obstáculos como barreiras intransponíveis e acredita que o mundo está contra ele. Essa mentalidade negativa e derrotista acaba afetando não apenas sua percepção da realidade, mas também suas emoções e comportamentos. Como Lidar com o Vitimista Lidar com uma pessoa vitimista pode ser um desafio, mas é possível adotar estratégias que promovam uma interação mais saudável e construtiva. Primeiramente, é importante ter em mente que o vitimismo é um padrão de comportamento enraizado, muitas vezes acompanhado por crenças limitantes. Ao lidar com um vitimista, é fundamental cultivar a empatia e a compreensão, mostrando que você está presente e disposto a ouvir, mas tome cuidado, pois pode ser contagioso. Outra abordagem eficaz é incentivar a reflexão fazendo questionamentos reflexivos. Assim o fará refletir sobre suas percepções e quem sabe assumir a responsabilidade por suas atitudes e escolhas. Finalmente quem sabe isso pode  mostrar novas alternativas e ampliar a perspectiva. Por fim, estabeleça limites saudáveis. É importante não se envolver em jogos de culpa e vitimização, mas também não se tornar conivente com comportamentos negativos. Estabeleça claramente seus limites e deixe claro que você está disposto a apoiar a pessoa, desde que haja uma postura mais proativa e responsável. Ao definir limites, você está cuidando tanto de si mesmo quanto da pessoa vitimista, promovendo um ambiente mais saudável e encorajador para o crescimento e a mudança. Focar na solução e não no problema Para sair do ciclo do vitimismo, é fundamental direcionar o foco para a solução dos problemas. Em vez de se prender aos aspectos negativos e às queixas constantes, portanto é importante buscar alternativas e ações que possam trazer resultados positivos. Ao adotar uma mentalidade voltada para a solução, a pessoa vitimista passa a se empoderar e a se responsabilizar por sua própria vida. A filosofia do Estoicismo tem uma boa abordagem nesta questão. Isso envolve reconhecer que nem tudo está sob nosso controle, mas que podemos escolher como lidar com as situações e buscar formas construtivas de resolução. Ao focar na solução, é possível desenvolver habilidades de resiliência, criatividade e proatividade, que são essenciais para superar os desafios. É importante ressaltar que mudar o foco para a solução não significa ignorar as dificuldades ou invalidar as emoções. Pelo contrário, é necessário reconhecer e validar os sentimentos, mas também buscar maneiras saudáveis de lidar com eles e encontrar soluções viáveis. Autorresponsabilidade Trata-se da capacidade de assumir o controle sobre a própria vida, reconhecendo que somos os principais responsáveis por nossas escolhas, atitudes e resultados. No contexto do vitimismo, a autorresponsabilidade é fundamental para romper com o ciclo de vitimização e buscar soluções efetivas. Ao exercer a autorresponsabilidade, deixamos de nos colocar no papel de vítimas passivas das circunstâncias e passamos a agir de forma proativa. Assumimos a responsabilidade por nossas decisões e nos comprometemos em buscar alternativas e soluções para os desafios que enfrentamos. Isso nos empodera e nos permite construir uma vida mais plena e realizadora. Portanto, para deixar de ser um vitimista, é essencial desenvolver a autorresponsabilidade. Ao adotar essa postura, nos tornamos protagonistas de nossa própria história, transformando obstáculos em oportunidades de crescimento e superação. Através desse poderoso conceito, podemos alcançar resultados excepcionais tanto na vida pessoal quanto profissional, construindo uma mentalidade de sucesso e felicidade. Conclusão Espero que este artigo tenha sido esclarecedor sobre o vitimismo e como deixar de ser um vitimista. É importante lembrar que cada um de nós tem o poder de mudar a forma como encaramos os desafios e lidamos com as adversidades. Para isso, é fundamental praticar a autorresponsabilidade, focar na solução em vez de nos problemas, cultivar a resiliência e buscar o autoconhecimento. Lembre-se de que a vida é feita de escolhas e que você tem o poder de transformar sua realidade. Liberte-se do vitimismo, assuma o controle da sua vida e torne-se protagonista da sua história. Acredite em seu potencial, busque o apoio de profissionais quando necessário e siga em busca de uma vida plena e realizadora. Desejo a você muito sucesso nessa jornada de autorresponsabilidade e superação. Se você gostou deste artigo, não deixe de compartilhá-lo com outras pessoas que possam se beneficiar dessas

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Assédio Moral no Trabalho: 5 Formas de Proteção e Prevenção

O assédio moral no trabalho é um problema sério e prejudicial, que envolve ações hostis e repetitivas. Visam humilhar e desvalorizar um indivíduo no ambiente profissional. Criando um ambiente tóxico e afetando a integridade dos envolvidos. Não se limita a agressões físicas, são também comportamentos verbais e psicológicos . É uma situação alarmante que requer uma abordagem séria, com ações de proteção, prevenção e educacional. É essencial encorajar as vítimas a denunciarem o assédio moral e garantir que as empresas estejam preparadas para lidar com essas situações. O impacto negativo vai além do indivíduo afetado, afetando também o clima organizacional e a saúde mental de toda a equipe. O que é considerado assédio moral no trabalho? São comportamentos abusivos e repetitivos que visam prejudicar a integridade emocional e psicológica de um indivíduo. Isso inclui ações humilhantes, insultos, ameaças, discriminação e exclusão deliberada. É importante ressaltar também que não se restringe a uma única ocorrência, mas sim a um padrão de comportamento contínuo ao longo do tempo. Esse tipo de violência psicológica pode manifestar-se de várias formas, como críticas constantes, ridicularização pública, isolamento social, sobrecarga de tarefas, rebaixamento de funções, difamação, ameaças de demissão e até mesmo sabotagem do trabalho. Dessa maneira o objetivo é minar a autoestima e a confiança da vítima, deixando-a em uma situação de vulnerabilidade emocional. O assédio moral no trabalho cria um ambiente hostil, prejudica o bem-estar emocional dos colaboradores e compromete o desempenho profissional. Então é essencial reconhecer que esse comportamento é inaceitável e buscar formas de prevenção e intervenção adequadas para proteger a saúde mental dos indivíduos no ambiente de trabalho. Como saber se estou sendo vítima de assédio moral? Identificar se estamos sendo vítimas de assédio moral no trabalho pode ser desafiador, pois nem sempre os sinais são evidentes. No entanto, alguns indicadores podem ajudar a identificar essa situação. Um deles é o padrão recorrente de comportamentos ofensivos ou humilhantes por parte de colegas ou superiores, que nos deixam desconfortáveis ou emocionalmente abalados. Outro sinal é a sensação de ser constantemente alvo de críticas injustificadas, ridicularização ou menosprezo por nossas ideias, habilidades ou desempenho profissional. É importante observar também se estamos sofrendo exclusão social, sendo deixados de fora de decisões ou atividades importantes, e se nossa autoestima e confiança estão sendo afetadas negativamente. Além disso, é crucial prestar atenção aos sinais físicos e emocionais, como ansiedade, estresse, irritabilidade, dificuldade de concentração, insônia e até mesmo sintomas somáticos, como dores de cabeça recorrentes ou problemas digestivos. Se esses sinais estiverem presentes e persistirem por um período prolongado, pode ser indicativo de que estamos sendo vítimas de assédio moral no trabalho. É fundamental buscar apoio e orientação de um profissional de psicologia para lidar com essa situação de forma adequada. Como agir em casos de assédio moral o trabalho Quando estamos diante de casos de assédio moral no trabalho, é fundamental conhecer os procedimentos adequados para lidar com essa situação. Já que a legislação trabalhista brasileira prevê medidas de proteção e amparo às vítimas O primeiro passo é documentar todas as ocorrências de assédio, anotando datas, horários, locais e descrições detalhadas dos episódios vivenciados. Pois essas informações serão fundamentais para embasar futuras denúncias ou ações legais. Depois busque apoio especializado, através de um advogado trabalhista ou entrar em contato com órgãos responsáveis pela proteção do trabalhador, como o Ministério Público do Trabalho, pode ajudar a entender os direitos e as medidas legais cabíveis diante do assédio moral. Acima de tudo contar com o suporte de profissionais qualificados para orientar e conduzir o processo de denúncia, pois cada caso é único e tem sua particularidade. Lembre-se de que a justiça e a proteção estão ao seu alcance, e você não está sozinho nessa jornada. Sobretudo busque apoio, denuncie e faça valer seus direitos. Ninguém deve ser submetido ao assédio moral, e juntos podemos construir um ambiente de trabalho mais digno e humano. 5 Formas para se proteger e prevenir Para se proteger e prevenir o assédio moral no trabalho, é importante seguir algumas orientações. Primeiro, busque conhecer seus direitos trabalhistas e as políticas internas da empresa relacionadas ao combate ao assédio. Mantenha-se informado e empoderado para agir caso se depare com essa situação. Segundo, cultive relacionamentos saudáveis e fortaleça sua rede de apoio no ambiente de trabalho. Ter colegas e superiores com quem você possa contar e compartilhar experiências pode ajudar a enfrentar o assédio moral e buscar soluções assim não se sente em isolamento. Terceiro, pratique a assertividade. Não hesite em expressar seus limites e opiniões de forma clara e respeitosa. Afinal comunicar-se de maneira assertiva pode contribuir para evitar situações de assédio moral. Quarto, preserve sua saúde mental e emocional. Invista em atividades de autocuidado, como exercícios físicos, hobbies e momentos de relaxamento. Desse modo isso vai fortalecer sua autoestima e confiança é essencial para enfrentar o assédio moral de forma mais resiliente. Quinto, caso esteja enfrentando assédio moral, não hesite em buscar ajuda profissional. Um psicólogo especializado poderá oferecer suporte emocional, orientação e estratégias para lidar com a situação de forma assertiva e proteger sua saúde mental afinal ele é o profissional mais indicado para orientar e mlehor ajudar a compreender a situação. Afinal, o assédio moral no trabalho é uma realidade preocupante, contudo é possível tomar medidas para se proteger e prevenir essa prática. Conhecendo os sinais, buscando apoio e agindo assertivamente, você estará fortalecendo sua posição e contribuindo para um ambiente de trabalho mais saudável e respeitoso. Espero que este artigo tenha sido útil e informativo. Caso tenha alguma dúvida ou precise de mais informações, não hesite em entrar em contato. Cuide-se e lembre-se de que sua saúde e bem-estar são prioridades. Até a próxima!

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TDAH: Sinais e Sintomas para Identificação

TDAH (Transtorno de déficit de atenção e Hiperatividade) tem sinais e sintomas para que você possa identificar. É um tema de grande relevância quando se trata da saúde mental. Contudo compreender é fundamental para auxiliar no diagnóstico e tratamento adequado dessa condição. Examinaremos o significado do TDAH, sua origem e como o transtorno afeta a vida cotidiana das pessoas. Também as suas causas que podem ser fatores genéticos, ambientais e neuroquímicos que somam no desenvolvimento do transtorno. Uma ferramenta fundamental para avaliar os sintomas e determinar se uma pessoa está sofrendo com o TDAH são os diferentes tipos de testes disponíveis e como eles podem ajudar a identificar o diagnóstico. TDAH seu sinais e sintomas. TDAH: Sinais e Sintomas para Identificação começam pela conhecida procrastinação crônica, a distração e a dificuldade de manter-se focado são sintomas que trazem dificuldades em diversas áreas da vida. Esses sintomas impactam negativamente a produtividade, o bem-estar emocional e as relações pessoais. Porém é importante observar que a procrastinação crônica é diferente da procrastinação comum, que é normal nas pessoas em geral. No ambiente profissional, por exemplo, onde as tarefas que não despertam prazer podem se tornar verdadeiros obstáculos para quem tem Transtorno, pois faz com que a pessoa busque o tempo todo tarefas de prazer imediato, como redes socias, jogos, filmes e outros. As atividades que demandam atenção detalhada como anotações minuciosas durante reuniões ou treinamentos, podem sobrecarregar. A falta de interesse intrínseco nessas tarefas dificulta ainda mais o processo de aprendizado, tornando-o exaustivo e menos eficiente. Além da procrastinação crônica e das dificuldades de aprendizado, pessoas com o transtornopodem enfrentar desafios nas interações sociais. Em conversas em grupo, é comum se perderem e não conseguirem acompanhar múltiplas pessoas ao mesmo tempo. Essa dificuldade de concentração e a tendência de se distrair facilmente (hoje em dia o celular a principal distração) podem gerar mal-entendidos e prejudicar a imagem pessoal nas interações sociais.” A impulsividade intensa é outra característica, que como resultado acaba tomando decisões precipitadas, agindo impulsivamente e falar sem ponderar as consequências. Essa impulsividade pode impactar negativamente a vida pessoal e profissional. Por fim, não menos importante, o sintoma da desatenção e esquecimento frequente de objetos e assuntos relevantes do dia a dia. E as causas quais são? Fatores neurobiológicos, como a genética e a hereditariedade, desempenham um papel importante no TDAH. Estudos com gêmeos e filhos adotivos mostraram que existe uma significativa contribuição genética para o transtorno. Isso significa que uma criança com TDAH provavelmente tem um parente próximo com o transtorno. Consequentemente essa predisposição genética resulta em problemas no funcionamento de certas regiões do cérebro, especialmente na região frontal.” A interação entre fatores genéticos e ambientais é essencial para entender as causas. O ambiente em que a criança cresce pode influenciar a forma como os fatores genéticos se manifestam e afetam o transtorno. Estudos apontam que fatores ambientais, como história psicossocial da família, mudanças familiares, complicações pré-natais, como falta de oxigênio durante o parto, nascimento prematuro e exposição a substâncias tóxicas durante a gestação, também desempenham um papel na variabilidade de sintomas. A avaliação envolve uma ampla investigação, considerando o período de gestação, nascimento e desenvolvimento da criança. Por isso são analisados aspectos do desenvolvimento, histórico clínico familiar e comportamentos e dificuldades apresentadas pela criança. Entender essas causas auxilia no diagnóstico e no desenvolvimento de estratégias de tratamento adequadas. Qual a diferença entre TDAH e TDA? TDAH e seus Sinais e Sintomas para Identificação é natural confundir com o TDA. O TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento que afeta tanto a atenção quanto a hiperatividade e impulsividade. É caracterizado por dificuldades persistentes em manter a atenção, controlar impulsos e regular o nível de atividade. Pessoas com TDAH podem apresentar problemas de atenção seletiva, dificuldade em seguir instruções, inquietude física, impulsividade e tendência a agir sem pensar. Por outro lado, o TDA (Transtorno do Déficit de Atenção) é uma condição que se concentra principalmente nas dificuldades de atenção, sem a presença dos sintomas de hiperatividade e impulsividade. Embora o TDA e o TDAH compartilhem a característica principal da dificuldade de atenção, a presença ou ausência de hiperatividade e impulsividade é o que os diferencia. Avaliação e tratamento do TDAH. O principal caminho é iniciar por uma avaliação neuropsicológica onde o psicólogo investiga o funcionamento cognitivo do paciente, considerando suas habilidades e dificuldades. Uma das medidas utilizadas são as escalas comportamentais, que avaliam os sintomas do TDAH em diferentes ambientes. Entretanto são importantes tanto no diagnóstico quanto no monitoramento das intervenções, fornecendo uma medida dos sintomas relacionados ao transtorno. Para investigar pode-se utilizar diferentes testes como o BPA, que avalia a atenção concentrada, alternada e dividida. Tanto quanto os testes G36, GTU e o Bender que também podem ser empregados além de outros. Esses testes ajudam a investigar diversas funções neuropsicológicas, incluindo atenção e funções executivas. Ao realizar a avaliação neuropsicológica, preciso antes definir o objetivo, através de instrumentos adequados considerando a especificidade da avaliação, como idade e escolaridade do indivíduo. Pois apesar de estudos mostrarem que pode ser genético o ambiente e o histórico do paciente possuem muita influência. Os principais tratamentos para podem ser através de medicamentos, estes indicados pelo médico. Entretanto o tratamento mais comum utilizado pelos psicólogos é o Tratamento Cognitivo Comportamental (TCC). Certamente traz benefícios muito bons , como ajuda no foco, consistência, disciplina, enfim ajuda o paciente se auto regular nas suas tarefas. O tratamento mais moderno e utilizado também é o Potencial, como os exercícios físicos trazendo o principal beneficio como a impulsividade temporal. Lembrando que apenas um profissional de saúde qualificado, como um médico ou psicólogo, pode fazer o diagnóstico correto com base na avaliação clínica e no histórico do indivíduo. Se você apresenta os sintomas e está desconfiado em ter TDAH ou talvez alguém próximo a você (como seu filho) não deixe de procurar ajuda, e o melhor inicio seria um psicólogo que poderá lhe ajudar muito e se preciso encaminhar para fazer o teste e/ou para um médico psiquiatra. No entanto, ao

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Autista paga passagem de avião? Descubra seus direitos e benefícios nas viagens aéreas.

Você saberia dizer se autista paga passagem de avião? Esta é uma dúvida bem comum entre as pessoas e desconhecem os seus verdadeiros direitos ao viajar de avião.  Neste artigo, vamos explorar os direitos e benefícios que os autistas possuem nas viagens aéreas, fornecendo informações importantes para tornar essas viagens mais acessíveis e inclusivas. É importante que mais pessoas conheçam esses direitos para garantir uma viagem tranquila e acessível para os autistas e seus acompanhantes. Quem tem autismo pode viajar de avião? Primeiramente antes de saber se autista paga passagem de avião, vamos entender que autistas podem sim viajar de avião normalmente. Não há restrições que impeçam um autista de desfrutar de uma viagem aérea. No entanto, é essencial que sejam consideradas algumas particularidades e necessidades específicas durante o processo de viagem. É importante destacar que cada autista é único e pode apresentar diferentes graus de sensibilidade aos estímulos sensoriais e às mudanças de rotina. Por isso, é fundamental conhecer bem o perfil do autista e adotar medidas que garantam o seu conforto e bem-estar durante a viagem. Além disso, é recomendado entrar em contato antecipadamente com a companhia aérea para informar sobre a condição do autista e solicitar assistência especial, se necessário. Isso pode incluir o acesso a salas de espera exclusivas, embarque prioritário e acompanhamento durante todo o processo de viagem. Afinal Autista paga passagem de avião? Sim o autista paga o valor normal da passagem, porém o acompanhante que o acompanha, tem o benefício de pagar no máximo 20% do valor. È um benefício que muitas pessoas não sabem, deixando de aproveitar estes 80% de desconto.  Essa garantia é respaldada pela resolução número nove da ANAC, que estabelece que o acompanhante, desempenhando o papel de assistente pessoal, tem direito a uma isenção de 80% do custo da passagem aérea. É importante destacar que algumas companhias aéreas oferecem até mesmo isenção total para o acompanhante, proporcionando uma experiência mais acessível e inclusiva. Como garantir o Benefício? O primeiro passo é entrar em contato com a companhia aérea escolhida e informar que você precisa adquirir um bilhete PCD (Pessoa com Deficiência). Através de e-mail eles irão fornecer orientações sobre o processo e os documentos necessários. Você deve responder com o laudo médico que comprova a deficiência do autista e informando que você precisa de um bilhete para o autista e mais para um acompanhante com o benefício de desconto ou até mesmo isenção. Esse laudo deve ser preenchido e assinado pelo médico, seja ele particular ou do SUS. Além disso, é necessário preencher também um formulário chamado “Medife”, que contém informações sobre a condição médica do paciente. O processo leva em média 15 dias. Após enviar os documentos para a companhia aérea, é importante aguardar o prazo estabelecido pela companhia, que na maioria das vezes é cerca de 15 dias (esse prazo pode alterar dependendo da companhia).  É fundamental ressaltar que esse direito é válido para todos os acompanhantes de autistas, independentemente da renda ou motivo da viagem. O autista paga a passagem de avião, mas o acompanhante tem este direito à isenção de até 80% do valor da passagem. É importante destacar que algumas companhias aéreas podem negar ou restringir esses direitos, alegando que o acompanhante não é necessário ou que o direito se aplica apenas a autistas acima de determinada idade. No entanto, é fundamental conhecer as regulamentações estabelecidas pela ANAC e buscar informações atualizadas sobre as empresas que cumprem corretamente essas determinações. Entenda melhor o Beneficio. Em resumo, os autistas têm direito a benefícios e isenções ao viajar de avião. Porém se caso o autista for de idade onde normalmente já não pagaria a passagem o acompanhante perde este direito. Veja este exemplo: uma autista de um ano e meio está indo viajar; um ano e meio a criança não paga passagem. Então o seu acompanhante não tem direito a isenção, pois é um deficiente que não pagou passagem. Então se o autista pagar a passagem de avião o acompanhante teo o direito ao benefício, porém se o autista for isento em função idade o acompanhante perde este direito. Sendo tudo  feito através de documentos conforme citado acima. Agora aproveite o beneficio. Agora você sabe que o autista paga passagem de avião, mas o seu acompanhante não, então aproveite este benefício e não desperdice o que você tem direito, garantindo uma experiência de viagem mais acessível e inclusiva para os autistas.  É importante ressaltar que esse direito de isenção do acompanhante se estende a todos os autistas, independentemente da renda ou motivo da viagem. Algumas companhias aéreas podem negar ou dificultar o acesso a esses benefícios, alegando razões infundadas, informando que o autista paga a passagem de avião e omitindo referente ao seu acompanhante. Por isso, é fundamental buscar informações atualizadas e escolher empresas que estejam comprometidas em cumprir as regulamentações estabelecidas pela ANAC Em suma, os autistas têm direitos e benefícios especiais quando o assunto é viagem aérea. Lembre-se de seguir os passos necessários, como entrar em contato com a companhia aérea, apresentando os documentos requeridos. Garanta uma experiência de viagem tranquila e aproveite todas as oportunidades que as viagens aéreas podem oferecer para os autistas e seus acompanhantes.

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